Lançamento | 2 de agosto de 2002 (2h25min) |
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Dirigido por | Steven Spielberg |
Com | William Mapother, Paul Wesley, Tom Cruise mais |
Gênero | Ficção científica |
Nacionalidade | EUA |
Lançamento | 2 de agosto de 2002 (2h25min) |
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Dirigido por | Steven Spielberg |
Com | William Mapother, Paul Wesley, Tom Cruise mais |
Gênero | Ficção científica |
Nacionalidade | EUA |
O filme tem como base uma sociedade do futuro, em que utiliza uma tecnologia biovirtual, onde consiste em um sistema que através de três pessoas altamente sensitivas (PreCogs), podem prever alguns crimes, ou seja, saber quem irá matar, quem é a vitima, que horas irá acontecer e onde, com isso permite que a polícia impeça o delito antes que ocorra. Claro que este meio divide as opiniões, por um lado a aceitação por outro não. Mas o que aconteceria se essa tecnologia virasse contra os próprios usuários? O que fazer? Isso acaba acontecendo com o líder da equipe de policiais, John Anderton (Tom Cruise), sua confiança pelo sistema acaba quando o mesmo informa que ele matará um desconhecido, assim começa a sua jornada pela chave de sua inocência antes que seja capturado por aqueles que trabalhavam com sigo. Através deste trecho muitas reflexões são postas em pauta, uma das é que o individuo nem tinha a possibilidade de mudar a previsão, de decidir se cometeria ou não o crime? E o mais importante, será que esse mecanismo é 100% incontestável?
ResponderExcluirAtravés destes questionamentos, percebemos que os avanços referentes à ciência e a técnicas atualmente presentes no cotidiano de nossa sociedade, principalmente quando se trata da globalização no fluxo direcionado as trocas de informações e de tecnologias são rapidamente processadas, com o grande avanço da engenharia genética, um dos pontos envolventes são as indagações sobre a criação de banco de DNA de criminoso em alguns países, já que em alguns casos foram comprovados equívocos no mesmo, no Brasil, por exemplo, um homem acusado de estupro foi reconhecido pela vitima, mas ao realizar o exame de DNA foi comprovado que o sangue coletado na cena do crime não pertencia ao mesmo. Por este fato foi desconsiderado totalmente a posição da vitima, claro que se pode colocar em questão que a mesma por ter sofrido um grande trauma, não possuía condições de alegar totalmente que o acusado é realmente o culpado, mesmo assim, se fosse verdade e se fosse outro caso?!
A legislação brasileira impõe limites às possibilidades da criação do banco de perfis genéticos com o intuito de investigações criminais, onde garantem o não abuso dos direitos dos indivíduos em questão, claro que não podemos negar os grandes benefícios deste meio, porém não podemos depositar todas as fixas da sociedade nestes já que erros existem e equívocos também, só não podemos torná-los rotineiros.
O filme Minority Report, tem como objetivo ilustrar um mundo futurista onde os avanços tecnológicos são usados para criar um sistema que tem como função acabar com o crime organizado e proteger os cidadãos da sua própria violência e da violência dos outros. Tais crimes são previstos através de três PreCogs, ou seja, por pessoas anormais que são filhos de pessoas que tem dependência em uma droga.
ResponderExcluirEstes PreCogs, trabalham conectados em um tanque e quando eles tem alguma visão, eles passam toda a informação que receberam sobre o crime que esta prestes a acontecer, ou seja, eles informam o nome da vitima e do assassino, a hora e o local.
As informações coletadas são passadas para uma equipe de policiais, que agem de forma imediata, evitando assim que o crime aconteça, condenando o suposto assassino antes mesmo que ele pratique tal delito. E é a partir deste momento que se levanta o primeiro questionamento: Como pode alguém que foi preso ser condenado por assassinato, se o que motivou a sua prisão nunca aconteceu?
Outro ponto importante do filme é quando o líder dos policiais vê através dos PreCogs que ele irá cometer um homicídio em menos de 36 horas. Neste momento, Anderton perde totalmente a confiança que depositava no sistema, o que te leva a começar uma grande jornada em busca da sua inocência, já que os seus colegas de trabalho estão tentando te capturar. A partir daí, o filme nos leva a fazer um segundo questionamento: Será que este sistema é 100% confiável? Já que ele transmite o futuro de uma pessoa e este futuro é traçado através de atitudes tomadas pela pessoa ao longo da vida e tais atitudes mudam constantemente.
Diante disto, podemos fazer uma breve comparação do filme com os temas abordados no texto limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil de Carolina Grant, no que diz respeito às questões legais na utilização da tecnologia para identificação e armazenamento de dados genéticos para a condenação de um determinado indivíduo, onde os métodos apresentados no filme são segundo Carolina, ilegais e desrespeitosos.
O enredo do filme Minority Report – A Nova Lei gira em torno de como seria o futuro sociedade, onde os avanços tecnológicos proporcionam a origem de um sistema de informação criado para resolver os problemas gerados pela violência, cujo intuito é a proteção dos indivíduos que compõe a sociedade. Esse moderno sistema de informação tem a capacidade de prever homicídios antes dos mesmos serem cometido, assim modificando o trajeto dos acontecimentos. Para tanto foi criada uma polícia de “pré-crimes”, que localizar o evento, impede que o mesmo aconteça e prende o futuro criminoso que não chega a cometer o crime.
ResponderExcluirO filme trás a tona reflexões sobre o uso de tecnologia em múltiplos segmentos, inclusive segurança pública e no que diz respeito à criação de bancos genéticos para investigações criminais no Brasil. No Brasil é proposta a utilização de vestígios genéticos coletados na cena do crime (sangue, sêmen, fio de cabelo e outros) como parte do processo penal. Onde seria feito o “armazenamento de material genético não codificante (isto é, que não contém, supostamente, informações relativas a características pessoais do indivíduo, apenas permitindo a sua identificação), relativamente aos condenados por crime praticado com violência contra a pessoa ou considerado hediondo”.
Tanto o filme como o artigo “Limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil” perpassa por discussões a cerca da prevenção do crime, questões éticas ligadas à utilização de material genético, garantias de Direito Humanos, além da preocupação com o uso ilimitado e indevido destes meios que podem entre outras conseqüência ocasionar a discriminação genética.
Este é um filme de ficção científica que passa no ano de 2054, um futuro onde os crimes são visualizados por três precogs(paranormais) antes mesmo de serem cometidos, e assim os "culpados" são punidos sem terem efetuado o crime. Os paranormais visualizam o crime e passam imagens do criminoso, da vítima, data, horário e local que o crime ira acontecer, para policiais. E assim as pessoas são punidas sem terem realizado o ato, e isso gera questionamentos "como pode uma pessoa ser presa antes de cometer o delito?" , "esse sistema é 100% confiável?" , "e se o sistema falhar?". Esses questionamentos surge ate mesmo no filme, quando um dos policiais é denunciado pelos paranormais acusando-o de assassinato e este vai buscar recursos para provar sua inocência e saber o poq desse crime que provavelmente ele cometerá. Diante dessa situação, John (policial acusado) descobre que o sistema usado tem muitas falhas já que as pessoas podem mudar seu destino, e percebe que as pessoas podem ter pagado por um crime que poderia não acontecer.
ResponderExcluirPodemos perceber a relação desse filme com o texto " Limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil", que utilizam tecnologias para identificação e armazenamento de dados para puder fazer com que as pessoas paguem pelos crimes cometidos, porem essas tecnologias podem falhar e violam os direitos de privacidades das pessoas. E como os outros filmes trás a questão de ate que ponto a tecnologia pode interferir na vida dos humanos, ate que ponto ela é proveitosa.
O sistema apresentado no filme mostra grande eficiência, no filme, e se implatado também poderia ser, pois acabaria com os altos índices de criminalidade, porem não é uma coisa "correta" a se fazer, já que os indivíduos são presos e pagam por crimes que não cometeram e não se sabe ao certo se ele cometeria.
O filme Minority Report - A Nova Lei ,é passado no de 2054 em washinhgton, onde mostra que com os avanços tecnológicos foi possível criar um sistema que permite visualizar futuros crimes de forma antecipada por paranormais ,os precogs , e as pessoas acabam sendo punidas antes que o crime seja de fato realizado. Quando os precogs tem uma visão ,o nome do culpado é mostrado em uma esfera e o da vitima em outra, mostra também algumas imagens do crime e quando vai acontecer. O filme vem trazer questionamentos sobre a utilização de tecnologias no nosso cotidiano ,como por exemplo na segurança pública ,onde se tem a criação de bancos genéticos ,para que assim a policia possa recolher vestígios genéticos que ficam na cena do crime e possam armazena-lo ,pois dessa dorma vai poder se manter informações sobre o individuo. O sistema que o filme aborda seria de grande utilidade ,no entanto é necessário se analisar se realmente desse modo a violência iria diminuir ,porque as pessoas iriam ser condenadas antes mesmo de realizarem qualquer crime .
ResponderExcluirA história do filme “Minority Report – A Nova Lei” conta como seria o futuro, no ano de 2054, ainda um pouco distante. Nesse futuro, os crimes cometidos são previstos por três precogs, antes mesmo de se concretizar. Esses precogs visualizam a cena do crime completa: quem é o criminoso, a vítima, o local, o horário, e passam essas informações para os policiais, levando a punição do crime, sem nem mesmo ter sido cometido. Esse procedimento, criado com a alta tecnologia, tem o principal objetivo de proteger a sociedade, e acabar com o crime. Entretanto, gerava alguns questionamentos de insegurança do sistema e alguns deles envolviam questões de direitos humanos. John Anderton, representado pelo ator Tom Cruise, líder da equipe de policiais, acaba sendo acusado de assassinato, e vai atrás de maneiras para provar a sua inocência. A partir daí, John acaba percebendo que o sistema não é confiável e que contém falhas, já que o destino é incerto e que sempre algo poderá mudar o rumo das coisas. O filme trás uma questão bastante debatida na unidade trabalhada em sala de aula: o uso da tecnologia na vida das pessoas, e os benefícios e malefícios para o indivíduo/sociedade. Um sistema criado para combater crimes e proteger a sociedade parece ser um plano que mudaria completamente a sociedade. Mas pessoas ainda inocentes poderiam pagar por crimes não executados, criando um problema grande na sociedade. Ainda podemos fazer relação com o texto “Limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil", onde os dados pessoais são guardados em um sistema, fazendo com que pessoas paguem por seus crimes. Como no sistema do filme, nem sempre o sistema seria justo, podendo haver erros e inocentes pagando por crimes, além de invadir a privacidade das pessoas envolvidas.
ResponderExcluirMinority Report é um dos filmes de ficção científica que mais odeio (A.I. - Inteligência Artificial é outro, mas nunca mais o assisti). A história de "Minority Report" se passa em 2054, numa sociedade futurista, onde, a partir de um sistema, é possível prever assassinatos e evitar que eles aconteçam. A tecnologia que prevê o acontecimento desses crimes se vira contra o próprio líder da equipe de policiais. Vejo nisso uma grande metáfora (proposital ou não), que nos traz uma reflexão sob o papel da tecnologia em nossa sociedade, frente aos avanços em direção ao progresso constante. Neste ponto, provoca um pensamento acerca das tecnologias utilizadas na identificação de criminosos e o armazenamento de dados, além de sua relação com a privacidade e o direito científico de se usar esse material. Deste modo, é preciso compreender os limites da aceitação da ciência e da tecnologia enquanto saber absoluto, isento de falhas.
ResponderExcluirUm filme totalmente de ficção cientifica, passado no ano de 2054 em Washinhgton, “Minority Report - A Nova Lei” aborda convenções tradicionais do gênero, como inovações tecnológicas. No filme é mostrado um software que permitir descobrir os crimes antes mesmo que eles aconteçam, havendo punições antecipadamente. O filme revela como as tecnologias estão simultaneamente empregadas na sociedade, sendo utilizada de diversas formas, como por exemplo, retratado no filme, a segurança publica, da forma que essas tecnologias podem ajudar, ou prejudicar, deixando à incógnita. Até que ponto uma pessoa pode se punida antes mesmo de cometer um crime? A ideia do filme é que diminua a criminalidade, o que eles denominam de pré-crime .
ResponderExcluirA questão abordada no filme, é bastante eficiente, porem com algumas restrições, de uma lado essa tecnologia ajudaria na diminuição do crime, mas por outro, não seria certo as pessoas serem punidas antes mesmo de acontecer o crime, e levando em consideração das falhas, uma pessoa inocente poderia se punida sem ter culpa. Nos levando a pensar de que maneira as tecnologias vem interferindo na vida das pessoas .
O Filme ilustra um mundo futurista, onde os avanços tecnológicos da modernidade são usados para criar um sistema de identificação de criminosos antes mesmo que o crime aconteça, com finalidade de banir o crime e proteger o cidadãos de sua própria violência. Este tipo de premonição é realizada por jovens com poderes paranormais, que vêem o crime e enviam imagens destes à computadores , para que policiais possam agir e prender o criminoso antes que ele se torne um. Porém, surge um problema quando um policial apontado como futuro criminoso , pois ele indaga certos questionamentos em relação à confiabilidade de premonição, sabendo que ele pode mudar o seu próprio destino, então começa-se a pensar que as pessoas podem mudar o futuro, que seria injustiça prendê-las já que elas podem mudar as atitudes.
ResponderExcluirNo Brasil, surgiu uma proposta de coletar vestígios genéticos deixados em cenas de crimes, para utilizá-la em um “armazenamento de material genético não codificante (isto é, que não contém, supostamente, informações relativas a características pessoais do indivíduo, apenas permitindo a sua identificação), relativamente aos condenados por crime praticado com violência contra a pessoa ou considerado hediondo”.
Fazendo uma analogia entre a realidade e a trama, podemos perceber que os dois tratam de meios para amenizar e combater a violência, porém, no caso da realidade, não podemos esquecer que existem questões éticas ligadas à utilização de material genético, o que ultrapassa a garantia dos Direitos Humanos, e além de tudo, pode gerar uma certa discriminação relacionada à característica genética comum armazenada neste banco de dados .
O artigo LIMITES E POSSIBILIDADES CONSTITUCIONAIS À
ResponderExcluirCRIAÇÃO DO BANCO DE PERFIS GENÉTICOS PARA FINS
DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO BRASIL de Carolina Grant trata de um dilema universal dos bancos de perfis genéticos, isto é, a coleta de material genético de acusados ou de detentos criminais, o dilema se estende por várias áreas: social - visto que o cidadão que tem seu material genético em um banco de armazenamento em casado de ser suspeito de um crime será inclinado a ser visto como o mais suspeito, ou seja, o cidadão fica estigmatizado.
No campo constitucional: leis que asseguram direitos de preservação física, corporal e moral do réu e silêncio do mesmo diante ao júri, visto que o material genérico como prova contrata perante a esses direitos, o material genético lhe incomuns e pude ser usado como prova contra você, pode revelar informações físicas e psicológicas do ser.
A implantação de tal Banco genético ferirá direitos constitucionais e sociais, por exemplo, por esta no Banco genético você se torna perigoso a população, suas oportunidades de emprego somem, cria-se um estereótipo negativo da pessoa, é como se essa pessoa fosse mais suscetível a cometer crime do que uma que não tem o material genético no Banco.
O filme Minority Report a nova lei trata-se de um mundo onde o crime é antecipado, isto é, antes de se cometer o crime uma empresa a pré-crime visualiza o mesmo minutos antes de acontecer e impasse o "criminoso" prendendo o mesmo antes de acontecer,e nesse ponto começa as questões: se o crime foi impedido antes de acontecer isso faz do suposto assassino um assassino? O protagonista acreditava cegamente que sim, porém o mesmo é acusado de assassinato pelo próprio sistema, e em seu clímax não comete o assassinato, logo nota-se que o o destino pode ser outro se não o previsto, o que a empresa pré-crime fazia era apenas catalogar supostos assassinos, isto é que poderiam vir a cometer crimes. É esse o ponto que o artigo nos leva, a ideia de que um banco genético é apenas um rotulador de pessoas, que servirá somente a criar um estigma social divisor.
No mesmo ponto em que no filme o destino de um suposto assassino pode não ser assassinar, não necessariamente um indivíduo que esteja no Banco genético é mais suscetível a cometer crimes.
O filme Minority Report- A nova Lei é passado no ano de 2054 em Washinhgton, é um filme bastante futurista ao qual apresenta em seu conteúdo bastante ficção , onde o filme tem como principal intuito demonstrar os grandes avanços tecnológicos em múltiplas faces principalmente na segurança em relação ao que diz respeito a criação de bancos de dados genéticos para solucionar investigações criminais no Brasil, além de demonstrar que foi possível criar um sistema ao qual permite a visualização de futuros crimes, fazendo com que as pessoas que futuramente cometeriam o crime possam ser punidas antes mesmo do suposto crime ser realizado. A partir do momento que é possível descobrir quem será o culpado, é exibido em uma tela o Nome da vitima e do culpado e ainda algumas cenas do crime.Visto isso, podemos analisar que ao longo do filme é possível adquirir algumas informações em relação lições para desenvolvimentos, projetos e uso de sistemas de informações.
ResponderExcluirVisto isso, o filme nos remete a pensar no uso constante das tecnologias no nosso dia a dia e quais os pontos que tal forma trás para cada um de nós, o conteúdo abordado pelo filme é de extrema importância para todos , porem é necessário analisar se este modo seria realmente eficaz para ajudar a combater a violência afinal as pessoas seriam apreendidas antes mesmo de chegar a cometer o crime.
Ravena Sousa:
ResponderExcluirNo filme a Nova Lei, a sociedade futurista descobre um meio para prever os crimes que serão cometidos e assim conseguem punir as pessoas antes que elas cometam o crime. Com um conteúdo bastante fictício, o fiLeme mostra os avanços tecnológicos na área da segurança, mas de uma forma bastate ilusória. O que causa bastantes problemas. Como punir uma pessoa antes que ela realize o crime? e se por algum acaso a pessoa desistir, o destino faça com que a pessoa desista, ela vai ser punida sem ter feito nada? Isso nos leva a refilitir também sobre os famosos estereótipos, que atrelado a genetica podem cometer injustiças també, já que não podemos rotular as pessoas e nem confiar totalmente em previsões de pessoas sensitivos. A tecnologia é uma otima arma pra combatemos a viloencia, mas antes de tudo devemos analisar a sua dimensao na vida social das pessoas.
O filme Minority Report é relatado mediante uma sociedade do futuro (2054), onde é desenvolvida uma tecnologia biovirtual na qual três pessoas com alta sensibilidade poderiam prever um crime, qual o criminoso, a vítima e permitir que seja acionada a polícia antes de acontecer. Mas será justo uma pessoa ser punida sem cometer o delito? Quando o o líder descobre as fraudes no sistema após a sua equipe detectar que ele cometerá um crime, vários debates acerca do uso da tecnologia de investigação criminal são traçados.
ResponderExcluirEm Washington, onde o sistema é utilizado, os crimes são diminuídos, e o sucesso faz com que tenha a aceitação de grande parte da população.
A engenharia genética está se difundindo cada vez mais atualmente, visto que na sociedade da informação em que vivemos, as respostas para as coisas estão se dando com grande velocidade. Essa propagação se mostra de maneira positiva quando são descobertas curas/prevenção de doenças, resultados de investigações penais com o uso de DNA, etc. O filme trás essa questão, mesmo que de forma mais avançada, pois ele prever o crime e não investiga-o.
Diante dessa discussão e de muitas outras onde esse tema está gritante atualmente, percebemos que, sem dúvidas, a tecnologia faz um importante papel, mas não se pode consagrá-la como hegemônica.